Esses jovens aguerridos, que têm uma vida inteira pela frente, sabem bem quem são e o que querem. São músicos e frequentam o Sarau dos Bares, participando brilhantemente da edição de (re)estreia.
A escolha do repertório mostra bem o que pensam desses tempos em que (sobre)vivemos. Nada foi combinado, mas o que eles tocaram e cantaram preencheu uma lacuna no meu coração.
A música faz isso: nos preenche e ilumina, faz bem pra alma, nos incentiva a continuar, e de modo mais positivo. É uma mágica que nos invade e arrebata, como se fôssemos uma cortina translúcida voando ao sabor do ritmo musical.
Mas quem são eles? O que apresentaram?
Marcos Brito, já participou de vários saraus no formato antigo, violonista maravilhoso, aceitou prontamente o convite (desconfio de que ele gosta muito do Sarau...) e sugeriu convidados: Sergio Fiuza, que se apresentou lindamente na flauta mas também no violão e Juliana Cerqueira, dona de uma bela voz e uma emocionante interpretação das músicas.
Propaganda publicada nas redes com os músicos
Marcos Brito (violão), Juliana Cerqueira (voz) e Sérgio Fiuza (flauta e violão)
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Marcos abriu o sarau num instrumental solo, com as músicas Eu sei que vou te amar (Vinicius de Moraes e Tom Jobim), Sons de Carrilhões (João Pernambuco) e Se ela perguntar (Dilermando Reis).
Em seguida, seus convidados se juntaram a ele e depois disso tudo fluiu como se fosse uma festa entre amigos... e era! Foi delicioso participar dessa festa!
Os três se apresentavam ora juntos, ora em dupla. E o repertório incluiu as seguintes canções:
Sanfona Sentida (Luiz Gonzaga) - com a inusitada "participação" da chave de fenda do meu marido para que Juliana pudesse tocar triângulo; Caravana (Geraldo Azevedo); Meu Caro Amigo (Chico Buarque e Francis Hime); Deusa do Amor (Moreno Veloso); Caxangá (Milton Nascimento e Fernando Brant); Quem vem pra beira do mar (Dorival Caymi); O Bêbado e a Equilibrista (João Bosco e Aldir Blanc); Como Nossos Pais e Alucinação (ambos de Belchior).
Dá pra imaginar que beleza?
Quase no fim, fomos agraciados pela declamação solo de uma música ainda sem nome, inédita e autoral de Juliana, muito aplaudida.
KARLA ANTUNES
Curadora do Sarau dos Bares
Em seguida, seus convidados se juntaram a ele e depois disso tudo fluiu como se fosse uma festa entre amigos... e era! Foi delicioso participar dessa festa!
Os três se apresentavam ora juntos, ora em dupla. E o repertório incluiu as seguintes canções:
Sanfona Sentida (Luiz Gonzaga) - com a inusitada "participação" da chave de fenda do meu marido para que Juliana pudesse tocar triângulo; Caravana (Geraldo Azevedo); Meu Caro Amigo (Chico Buarque e Francis Hime); Deusa do Amor (Moreno Veloso); Caxangá (Milton Nascimento e Fernando Brant); Quem vem pra beira do mar (Dorival Caymi); O Bêbado e a Equilibrista (João Bosco e Aldir Blanc); Como Nossos Pais e Alucinação (ambos de Belchior).
Dá pra imaginar que beleza?
Quase no fim, fomos agraciados pela declamação solo de uma música ainda sem nome, inédita e autoral de Juliana, muito aplaudida.
Tem como não amar a alegria, a força, a atitude, a juventude e principalmente o talento dessa moçada boa????
Assim foi a estreia do novo formato do Sarau dos Bares... Um sucesso!
Contato dos músicos no Instagram:
Marcos Brito @marcosbrito_d
Sergio Fiuza @serjadafiuza
Juliana Cerqueira @bruxacomica
KARLA ANTUNES
Curadora do Sarau dos Bares
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